

80% dos moradores de Santa Rita, no Paraguai, são brasileiros que foram para lá em busca de terras aráveis. Com uma população de 36 mil habitantes, a cidade é sede da maior exposição agrícola do interior daquele país e cercada de belezas naturais, o que a capacita para o turismo rural.
No setor de serviços, a fotografia está lá. Um dos estúdios é o de Kerly Rampelatti, uma brasiguaia (sua família do Rio Grande do Sul). “Sempre fui apaixonada por fotografia e há dois anos abri estúdio na área central da cidade”, diz. Casamento, gestante, batizado, 15 anos, tudo ela fotografa. “Sou fotógrafa de famílias e destaco que aqui as pessoas valorizam muito o batizado do bebê.” Sua clientela divide-se entre paraguaios, muitos deles colonos, e brasileiros. “É cada vez maior o interesse deles pela fotografia profissional; antes não era assim”, observa.
Antenada a tudo que se passa em seu segmento, Kerly se prepara para percorrer 1.400 quilômetros para participar pela primeira vez do Trash The Dress (TTD), em Florianópolis, nos dias 8 e 9 de agosto (ainda há vagas). Seu objetivo é buscar inspiração, ver tendências e se aperfeiçoar tecnicamente. Para o ano que vem está em seus planos visitar a Fotografar em abril.
Para fotos avulsas, Kerly conta com os serviços do laboratório Hival Film, na Ciudad del Este; para encadernados, Jody Cardoso, em Foz do Iguaçu (PR). Seu braço direito no estúdio é a também fotógrafa Jannayna Soares.






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