Em 2010 surgia o iPad. Na época muita gente tinha medo de que esses aparelhos fossem afetar os álbuns e afetar a impressão. Sete anos depois, o cenário é bem distinto. Mais uma vez as vendas caíram no Brasil (e também no mundo). Aqui a queda foi de 32% em 2016. E para 2017 a previsão é de mais uma diminuição de 7% nas vendas em relação ao ano anterior. Os dados são do IDC.
O produto faz sucesso sobretudo com crianças. Aliás, os picos de vendas foram justamente no dia das crianças, Black Friday e no Natal.
O risco da substituição dos álbuns fotográficos pelo avanço desses aparelhos está bem longe da realidade. A opção como presente para noivos com o tablet como opção cortesia também já caiu em desuso. Além da crise, outro fator que afetou o avanço dos tablets foi o tamanho dos smartphones. Cada vez maiores, eles são mais fáceis de carregar e de usar. Ou seja, para que comprar tablet se o smartphone resolve.
Qual será o futuro dos tablets? Difícil dizer. Mas a ideia da Apple com o lançamento de uma versão Pro foi bem recebida. Um dispositivo sofisticado e poderoso voltado para profissionais da imagem e com recursos muito avançados para design, tratamento e edição de imagens e vídeos. Outra tendência é dos tablets com teclados que funcionam como laptops.
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