

O post da LensVid (site com vídeos cheios de dicas de fotografia) traz um olhar sobre as vendas e comparativo no consumo de diferentes tecnologias. A publicação é de fevereiro passado, mas merece um olhar cuidadoso. Naquele momento a previsão não contava com os terremotos no Japão que impactaram a produção da Sony (câmeras e sensores) e consequentemente a Nikon (que conta com sensores Sony).
Veja outros pontos interessantes levantados pela LensVid:
Compactas devem sumir ou virar nicho. Contudo, câmeras menores e poderosas ganharam força nos últimos anos e isso não deve ser diferente para esse ano e 2017. Segundo a LensVid, a venda de câmeras de bolso deve cair ainda mais para 20 ou 15 milhões em 2016. Em 2015 o resultado foi de 22 milhões. Algo que tem relação direta com o avanço dos smartphones. Ou sendo mais claro, no ano passado vendemos 1/6 do que foi vendido no ramo em 2010.
A fatia que realmente importa aos fabricantes é do continente europeu. Região que representa 1/3 das vendas mundiais. Já quanto a lentes é o mercado asiático que movimento 30% do consumo mundial (com o Japão representando 45% nesse volume).
A produção de DSLRs estabilizou em 10 milhões de unidades ano. Vendas de lentes tinham acelerado nos últimos anos e depois estabilizou.
Vendas aquecida em diversos países, sobretudo emergentes. Publicamos uma matéria nessa semana que mostra que os smartphones até podem até ajudar nas vendas de DSLRs na Índia. Parece que é um movimento forte em toda Ásia.
As vendas de mirrorless crescem, embora de forma tímida e com avanço em todas as regiões. Câmeras reflex e sem espelho vão disputar uma fatia maior no segmento de captura. Com mais consumidores finais sendo convertidos.
No fim fica a percepção de que em algum momento todos terão um smartphone. O que resta saber se esses usuários vão querer uma segunda câmera (poderosa) e se ela será mirrorless ou reflex. Algum palpite?
Acerca da compra de equipamentos, responda nossa pesquisa abaixo:
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