A receita trimestral da Adobe é a maior da história da marca e se refere aos últimos três meses até o último agosto passado. O crescimento foi 26% maior em comparação com a mesma época de 2016. A receita ficou em 1.84 bilhão de dólares. Desse montante 1.27 bilhão se refere ao segmento de mídia digital e que também inclui o Creative Cloud. O lucro líquido aumentou 55% e o lucro operacional subiu 48%. A Adobe vive um dos seus melhores momentos e a aposta feita pela marca (faz alguns anos) de trabalhar com o sistema de assinatura e na nuvem mostrou-se das mais acertadas. E de quebra ainda reduziu a pirataria por aqui.
O fato é que os fotógrafos reclamam com frequência do aumento de preço dos programas Adobe e questionam a falta de opções no mercado. A falta de concorrência explica esse quadro.
A projeção da empresa digital é de bater um recorde no próximo trimestre. O fluxo de caixa da Adobe nunca esteve tão saudável e a empresa recomprou mais de 2 milhões de ações durante o último trimestre. Os acionistas aliás, receberam dividendos de quase 300 milhões no trimestre. Ou seja, os investidores da Adobe devem estar bem confiantes e contentes.
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