Até o próximo dia 1 de setembro os interessados poderão enviar propostas para ajustes e melhorias do famoso formato de arquivo. O tamanho deve cair consideravelmente até 60%. Outras evoluções: melhor HDR, possibilidade de inserir animações em vários frames (tipo LIVE Photos da Apple) e transparências. Assim será o JPEG XL sucessor do JPEG (que já tem 25 anos!). O fato de ficar mais leve não quer dizer que irá perder qualidade de imagem. A novidade é uma resposta da Joint Photographic Experts Group para arquivos recentes que visam a substituição do JPEG, caso do HEIF (iOS e macOS) e MIAF que envolve Apple e Microsoft.


O que está claro é que o JPEG será aposentado e é provável que a versão JPEG XL tenha aderência entre os usuários. A sobrevivência do arquivo clássico por tanto tempo tem relação com a compatibilidade com inúmeros aparelhos e programas. Funcionando tanto em smartphones quanto câmeras e computadores e distintas versões de sistemas operacionais e browsers. A necessidade de um novo arquivo de imagem mais leve tem relação direta com o avanço das tecnologias de nuvem e da velocidade de processamento. Menos espaço e mais qualidade são importantes quando as telas crescem e a demanda por serviços de servidores e armazenamento tornam-se cada vez mais desafiadoras. Será que o JPEG XL será o arquivo do futuro? Enquanto isso, a opção clássica segue disponível e deve ficar no mercado ainda por um bom tempo.
Deixe uma Mensagem